Priscila Amoni

Priscila Amoni é co-criadora, curadora e artista na CURA – Circuito Urbano de Arte, em Belo Horizonte (Minas Gerais).

Começou a pintar telas em 2008, e em 2013 seu trabalho ganha um novo sentido, ocupando os espaços públicos e ganhando os grandes formatos.

A artista tem murais em cidades do Brasil, como Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte. Também viveu em Lisboa durante 3 anos, onde, além do seu mestrado, participou em três exposições coletivas, uma delas na Galeria Arte Periférica, localizada no Centro Cultural de Belém, em Lisboa.

No Brasil, Priscila Amoni também participou de exposições coletivas, como “Vermelho é a cor da esperança”, no Espaço 104, Belo Horizonte e “Panaceia”, na Casa Camelo. Seus trabalhos são comumente utilizados para projetos gráficos, como por exemplo a capa dos discos “Camaleão Borboleta”, da banda Graveola e o Lixo Polifônico, “Enero”, do Confeitaria, e “Mana”, de Luiz Gabriel Lopes.

Seu trabalho é a expressão de sua relação com o poder feminino e das plantas, o estudo de sua força e seu sentido de cura, sempre privilegiando a perspectiva do conhecimento popular das minorias, principalmente as de cultura oral, como o xamanismo indígena, cultura popular, cultura negra, etc.

Em sua obra mulheres e plantas e mulheres-plantas são curandeiras brasileiras, são negras-índias de cuja cabeça nascem plantas, órgãos vitais são frutas, pulmões podem ser bananas ou babosas, o coração pode ser uma pitaya o útero um grande cacho de guaranás. Criam-se hibridismos para reforçar nossa não separação com a natureza e o poder de transmutação presente dentro de nós.

O seu processo de criação é normalmente ligado ao espaço onde a obra acontece. Pintar é uma forma de pedir e desejar. A figura pintada surtirá efeito sobre o espaço e a medicina das cores se fará. Como por exemplo no trabalho pintado na ala feminina do Hospital Psiquiátrico Galba Velloso, a moça reza um alecrim, que é a planta da alegria, e tem na cabeça um cocar de comigo-ninguém-pode, planta de proteção. A pintura é uma forma de orar, e nada prova que não seja eficaz.

Fonte: Site da artista

Nascimento: 1985

Origem: Belo Horizonte / Brasil

Maria Francisca – agricultora e curandeira

Street Art

Casa da Agroecologia, Simonésia - MG, Brasil

Coragem

Street Art

Rua Rio de Janeiro, 147 - Centro, Belo Horizonte - MG, Brasil

Lótus – Renascer da Lama

Street Art

Avenida Nossa Senhora de Fátima, 3312 - Prado, Belo Horizonte - MG,…

Plano de Vôo

Street Art

Chico Rei - Rua Jorge Fayer - Santos Dumont, Juiz de Fora…

Casa da Cultura em Sete Lagoas

Street Art

Casa da Cultura Francisco Timóteo Pereira - Avenida Getúlio Vargas - Centro,…

Loading...